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Israel diz que não está violando leis humanitárias em Gaza

O governo de Israel apresentou, por escrito, garantias de que as armas fornecidas pelos Estados Unidos não estão sendo usadas para violar leis internacionais de direitos humanos na Faixa de Gaza.


O Departamento de Estado dos EUA avaliará, até o início de maio, se as garantias oferecidas por Israel são credíveis. Depois, enviará o documento para análise do Congresso.

Na 2ª feira (18.mar), o conselheiro de Segurança Nacional dos EUA, Jake Sullivan, disse que o país não havia recebido a garantia por escrito de Israel.

Todos os beneficiários de ajuda militar dos EUA são cobrados do cumprimento dos direitos internacionais. Porém, o envio das garantias por escrito não era uma exigência.

O memorando com a norma foi assinado em 8 de fevereiro por Biden em um momento de alta no número de mortes e de denúncias de violação dos direitos humanos em Gaza. O documento, porém, foi endereçado a todos os beneficiários e não cita Israel.

Desde o início da guerra, em 7 de outubro de 2023, pelo menos 31.923 palestinos foram mortos, mais de 74.000 ficaram feridos e 8.000 estão desaparecidos, segundo a Al Jazeeraemissora financiada pela monarquia do Catar, com dados do Ministério da Saúde da Palestina, controlado pelo Hamas. Os dados, no entanto, não podem ser confirmados de maneira independente.

O número de mortos israelenses é de cerca de 1.200 pessoas.


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