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Saúde

Rio Grande do Sul tem mais de 800 casos suspeitos de leptospirose

O Laboratório Central LACEN, do Rio Grande do Sul, está processando mais de 800 amostras de casos suspeitos de leptospirose, conforme divulgado pela Secretaria da Saúde do Estado em meio ao aumento de casos associados às enchentes.


Foto: GPS Brasília

O Laboratório Central LACEN, do Rio Grande do Sul, está processando mais de 800 amostras de casos suspeitos de leptospirose, conforme divulgado pela Secretaria da Saúde do Estado em meio ao aumento de casos associados às enchentes. A instituição dispõe de dois tipos de testes para diagnosticar a doença: o teste de biologia molecular, conhecido como RT-PCR, e o teste sorológico. O RT-PCR é indicado para análise de amostras coletadas nos primeiros dias de sintomas, enquanto o teste sorológico é recomendado para pacientes com sintomas há 7 dias ou mais. Os exames estão disponíveis para todos os pacientes suspeitos expostos às enchentes, sendo recebidas amostras no laboratório das 7h às 19h.

Até o momento, o Rio Grande do Sul registrou 54 casos confirmados de leptospirose e 4 mortes pela doença, com 4 óbitos adicionais em investigação.

A leptospirose é uma doença febril aguda transmitida através da exposição à urina de animais infectados, especialmente ratos. Os sintomas incluem febre, dor de cabeça, fraqueza, dor extrema nas panturrilhas e dores no corpo, com recomendação de buscar assistência médica ao apresentar sintomas e relatar exposição de risco. O uso de antibióticos é indicado sob orientação médica, com eficácia geralmente maior na primeira semana dos sintomas.

GAZETA BRASIL

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