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Inscreva-seA chefe do Executivo chamou a operação de "desproporcional e abusiva". No comunicado publicado no sábado (30.mar), o Ministério Público afirmou que a operação foi realizada por ordem da Suprema Corte do Peru. "Portanto, está descartada [a alegação] que nossa operação foi ilegítima, inconstitucional e abusiva", disse.
O órgão declarou que, nas buscas, não foram encontrados os objetos de valor e tampouco a presidente fez a entrega deles, embora tenha sido solicitada. "No entanto, outros elementos de interesse para a investigação foram obtidos", disse o MP peruano –sem dar detalhes.
A jornalistas, o advogado de Boluarte, Mateo Castañeda, afirmou que o Ministério Público encontrou 10 relógios no quarto da presidente. No entanto, nenhum dos objetos eram de valor e, portanto, não foram apreendidos pelas autoridades. As informações são do La República.
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