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Internacional

Regime do Irã age como os nazistas, diz embaixador de Israel na ONU

O embaixador de Israel na ONU (Organização das Nações Unidas), Gilad Erdan, afirmou neste domingo (14.


Foto: Poder360

O embaixador de Israel na ONU (Organização das Nações Unidas), Gilad Erdan, afirmou neste domingo (14.abr.2024) que o regime do Irã é como o "regime nazista”. Segundo ele, Ali Khamenei, Líder Supremo do país, não difere de "Adolf Hitler", ditador alemão e figura central da 2ª Guerra Mundial e do Holocausto, que matou quase 6 milhões de judeus.

"O regime dos aiatolás é muito claro. Seu objetivo tem sido e continua sendo a dominação global para levar a revolução xiita mundo afora. O regime islâmico de hoje não é diferente do 3º Reich e o aiatolá Khamenei não é diferente de Adolf Hitler”, afirmou Erdan.

A declaração foi dada durante sua fala no encontro do Conselho Nacional da ONU, que se reuniu neste domingo (14) para discutir os ataque do Irã à Israel no sábado (13.abr).

O ataque foi realizado por meio de mísseis e drones. Segundo as IDF (Forças de Defesa de Israel), cerca de 99% deles foram abatidos.

Segundo Erdan, o ataque iraniano foi uma "flagrante violação dos direitos internacionais" e que “o Irã e suas ambições demoníacas de dominação global deveriam ser encerradas antes que levassem o mundo a 1 ponto de não retorno, de uma guerra regional que poderia escalar para uma guerra mundial".

A ofensiva iraniana se deu em resposta a um ataque aéreo à embaixada iraniana em Damasco, na Síria, em 1º de abril, e que deixou 8 mortos. Depois do ocorrido, ambos países atribuíram a culpa do ataque a Israel. De acordo com a Al Jazeera, dentre os mortos, estavam o general da Guarda Revolucionária do Irã, Mohammad Reza Zahedi e seu nº 2, Mohammad Hadi Hajriahimi.

Em entrevista à CNN, o embaixador do Brasil no Irã, Eduardo Gradilone, disse que conversou com o chanceler iraniano, Hossein Amir-Abdollahian. De acordo com Gradilone, o entendimento do chanceler iraniano seria de que o assunto estaria, agora, encerrado e que seria "obrigação dos EUA convencer Israel disso e simplesmente acabar com as hostilidades".

"Houve uma tentativa de encerrar o assunto. Tanto que houve uma tentativa da parte deles, e a única dúvida é qual vai ser a reação de Israel em relação a isso. Então, é feito um apelo aos EUA para que exerçam o poder que eles têm junto a Israel para dissipar essa tensão", afirmou.

IRÃ X ISRAEL

O ataque iraniano de 13 de abril de 2024 era esperado. O país havia prometido retaliar os israelenses pelo bombardeio que matou 8 pessoas na embaixada do Irã em Damasco (Síria), em 1º de abril, incluindo um general da Guarda Revolucionária. Os países culparam Israel, apesar de o país não ter assumido a responsabilidade.

Segundo as FDI (Forças de Defesa de Israel), cerca de 300 drones e mísseis foram lançados pelo Irã. Israel afirma que caças do país e de aliados, como EUA e Reino Unido, e o sistema de defesa Domo de Ferro interceptaram 99% dos alvos aéreos.

A seguir, leia mais sobre o ataque e seus reflexos:

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