Na 6ª feira (22.mar.2024), o desembargador Martin Vargas proibiu que o espaço seja usado para a cerimônia, pois "fere os princípios da administração pública". Eis a íntegra (PDF – 826 kB).
O vereador disse que consultou a Câmara Municipal de São Paulo sobre o evento e a resposta foi que o evento será realizado no Theatro Municipal da capital paulista. Também foi informado que as "medidas cabíveis foram tomadas".
"Jamais poderia tolerar que uma decisão que desrespeita a independência dos poderes, que contraria uma homenagem aprovada pela Câmara e que ataca diretamente o poder legislativo causasse essa desfeita com a nossa querida primeira-dama mais amada do Brasil e o nosso sempre presidente Jair Bolsonaro [PL]", afirmou.
O pedido havia sido feito pela deputada Erika Hilton (Psol-SP). A congressista afirmou que a cerimônia implicará em "gastos extras" ao Poder Público e pode resultar no "desvio de finalidade do patrimônio".
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