O renomado jornalista investigativo, Christo Grozev, identidicou o centro de inteligência como "Unidade 29155". Ele explicou ao 60 Minutos que o local teria assassinos e sabotadores que usaria explosivos, venenos e equipamentos com tecnologia avançada contra os alvos.
De acordo com a CBS, Grozev acredita ter encontrado um documento que pode ligar esta unidade de inteligência a uma arma de energia acústica. O e-mail fala sobre serviços prestados por um membro da 29155 ao governo russo sobre "as capacidades potenciais de armas acústicas não letais".
Um suposto membro da Unidade, Albert Averyanov, é alvo de uma investigação sobre a "Síndrome de Havana" em Tbilissi.
Fontes disseram ao 60 Minutos que há evidências de que alguém na capital acessou o e-mail pessoal de Averyanov durante os incidentes ocorreram. Grozev acredita que foi o próprio Averyanov.
"Acreditamos que os membros da Unidade 29155 estavam lá para facilitar, supervisionar ou talvez até implementar pessoalmente ataques a diplomatas americanos, a funcionários do governo americano, usando uma arma sônica", afirmou o jornalista à CBS.
O jornal reforça que, apesar das descobertas, "não há uma resposta clara sobre quem ou que país esteve por trás destes incidentes".
Em 2022, a CIA disse ser improvável que a Rússia ou outro "ator estrangeiro" tenha causado a maioria dos incidentes.
Este conteúdo foi originalmente publicado em Rússia estaria por trás da "Síndrome de Havana", diz jornal no site CNN Brasil.
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