Governo anuncia acordo para produção de vacinas
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva participa nesta terça-feira (25) de um evento em Brasília, onde anunciará um acordo público-privado para a produção nacional de vacinas.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva participa nesta terça-feira (25) de um evento em Brasília, onde anunciará um acordo público-privado para a produção nacional de vacinas. Este anúncio, que ocorrerá às 11h, representa um passo importante na estratégia do governo para fortalecer a produção nacional de insumos essenciais. Antes do evento, Lula se reunirá com o ministro da Secretaria de Comunicação Social, Sidônio Palmeira, e o secretário de imprensa do Palácio do Planalto, Laércio Portela. A ministra da Saúde, Nísia Trindade, também estará presente para o anúncio, que incluirá a produção de vacinas, medicamentos e outros insumos.
Além do evento da manhã, a agenda do presidente Lula inclui uma reunião à tarde com o secretário especial para assuntos jurídicos da Casa Civil, Marcos Rogério de Souza, às 14h40, e com o ministro do Trabalho e Emprego, Luís Marinho, às 15h. A reunião com Marinho abordará a questão da liberação do saque do FGTS, com a participação de centrais sindicais. Sérgio Nobre, presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT), confirmou sua presença e destacou que o saque do FGTS é um direito do trabalhador, que pode usar o recurso para pagar contas e consumir, injetando dinheiro na economia. A expectativa é que Lula anuncie em breve a liberação do FGTS para trabalhadores demitidos que optaram pelo saque-aniversário.
A ministra da Saúde, Nísia Trindade, que participará do evento da manhã, é dada como certa para deixar o cargo, com o ministro da Secretaria de Relações Institucionais, Alexandre Padilha, sendo o favorito para substituí-la. A insatisfação do presidente Lula com a gestão de Trindade, especialmente em relação ao período da dengue, tem sido comentada nos bastidores do Palácio do Planalto. Além disso, o saque-aniversário do FGTS, criado em 2020 durante a gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro, tem gerado controvérsias, com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, destacando que muitos trabalhadores foram prejudicados por não entenderem completamente as regras do saque.
Publicado por Luisa Cardoso