Com 73 votos dos 81 senadores, Davi Alcolumbre volta ao comando do Senado em uma eleição disputada sem concorrentes reais

Novo presidente do Senado, senador Davi Alcolumbre | Imagem por Roque de Sá/Agência SenadoBRASÍLIA, 1 de fevereiro — Sem surpresas, o senador Davi Alcolumbre (UNIÃO BRASIL-AP), que esteve à frente do Senado entre 2019 e 2021 e havia acertado em 2021 o revezamento do cargo com o senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG), foi eleito novamente, desta vez com 73 votos (secretos) dos 81 senadores, presidente da Casa Alta do Legislativo e comandará o Senado pelos próximos dois anos.

Com 73 votos dos 81 senadores, Davi Alcolumbre volta ao comando do Senado em uma eleição disputada sem concorrentes reais
Novo presidente do Senado, senador Davi Alcolumbre | Imagem por Roque de Sá/Agência Senado

BRASÍLIA, 1 de fevereiro — Sem surpresas, o senador Davi Alcolumbre (UNIÃO BRASIL-AP), que esteve à frente do Senado entre 2019 e 2021 e havia acertado em 2021 o revezamento do cargo com o senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG), foi eleito novamente, desta vez com 73 votos (secretos) dos 81 senadores, presidente da Casa Alta do Legislativo e comandará o Senado pelos próximos dois anos.

David Samuel Alcolumbre Tobelem, cujo mandato de senador pelo Amapá vai até 2027, contava com apoio de todos os lados políticos.

O novo presidente do Senado disputou o cargo sem adversários reais, derrotando os senadores Eduardo Girão (NOVO-CE) e Marcos Pontes (PL-SP), que receberam apenas quatro votos cada.

Nos últimos dois anos fora da presidência do Senado, Alcolumbre comandou a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) e foi responsável pela indicação de três ministros do atual governo: Waldez Góes (Integração e Desenvolvimento), Daniela Carneiro (Turismo), que foi posteriormente substituída por Celso Sabino, e Juscelino Filho (Comunicações). Além disso, indicou dezenas de aliados em cargos de segundo e terceiro escalão, assim como no comando de agências reguladoras.

Alcolumbre, juntamente com o novo presidente da Câmara, Hugo Motta (ainda será eleito, também sem surpresas), deve se reunir já na próxima segunda-feira (3) com o presidente Lula, que vê a nova configuração do Congresso como "mais amigável" ao governo.

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(Matéria em atualização)