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Israel Anuncia Morte de Comandante da Jihad Islâmica em Ataque Aéreo no Norte de Gaza

O Exército israelense afirmou ter matado o comandante da Unidade de Foguetes da Jihad Islâmica, identificado como Anas Muhammad Saadi Masri, no norte da Faixa de Gaza.


Foto: G1 - Globo

O Exército israelense afirmou ter matado o comandante da Unidade de Foguetes da Jihad Islâmica, identificado como Anas Muhammad Saadi Masri, no norte da Faixa de Gaza.

“O terrorista Saadi Masri foi responsável por ordenar e executar inúmeros ataques contra civis israelenses e soldados do nosso Exército”, disse o comunicado militar.

O ataque israelense contra esse miliciano ocorreu no início de dezembro, por meio de um bombardeio com um drone, de acordo com a nota.

“Tanto no dia 7 de outubro quanto a partir de então, Saadi Masri comandou ataques com foguetes disparados do norte de Gaza contra comunidades no sul de Israel”, acrescentaram.

Israel sempre afirma, diante de ataques como esse, que adota “numerosas medidas para mitigar os danos aos civis, usando munições de precisão”.

Em outro contexto, as sirenes antimissois foram ativadas na noite desta segunda-feira em Tel Aviv e na região central de Israel devido ao lançamento de um míssil de Iémen, que foi interceptado antes de entrar no território israelense, informou o Exército.

“Após as sirenes que soaram recentemente no centro de Israel, um míssil lançado do Iémen foi interceptado pela Força Aérea antes de cruzar para o território israelense”, disse o Exército em um comunicado.

Além disso, indicaram que as sirenes foram ativadas às 23h11 (21h11 GMT) devido à possibilidade de que destroços da interceptação caíssem.

O serviço de emergência israelense (Magen David Adom) informou que não recebeu relatos de feridos.

Por sua vez, a polícia detalhou que está realizando buscas para localizar as áreas onde poderiam ter caído fragmentos do artefato interceptado.

Por outro lado, o representante de Israel na ONU, Danny Danon, definiu nesta segunda-feira, perante o Conselho de Segurança das Nações Unidas, o lançamento de mísseis pelos rebeldes houthis do Iémen como um “terrorismo sistemático e calculado”.

“Não temos nenhuma disputa com eles. Mesmo assim, eles enviam seus mísseis e drones para assassinar o nosso povo. Por quê? Ódio puro, radical e jihadista contra os judeus”, disse, acrescentando que os houthis passaram de ser um grupo para se tornarem um “exército terrorista”, com a cumplicidade da comunidade internacional.

Nesse sentido, ele acusou “alguns países” de “pregarem os valores do Direito Internacional” enquanto “fecham os olhos para aqueles que violam esses mesmos princípios com impunidade”, referindo-se também ao Irã como um “elefante na sala”.

“Os houthis estão estrangulando completamente o Canal de Suez, essa rota crítica do comércio global usada por quase todas as nações, e está sob a ameaça direta de uma organização terrorista. As implicações de tal cenário são impensáveis”, lembrou durante sua fala.

(Com informações das agências)

GAZETA BRASIL

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